Panteão dos Voduns do Humkpame Azon Legidan
Parte 3
Aziri Tobossi - vodum feminino das águas doces e salgadas, erroneamente confundido com Oxum e Yemonja. É o vodum do amor, da beleza e dos corpos celestes. Aziri é da Familia de Hevioso, irmão de Sogbo, a lendas que ela viraria num Boto. vodum muito importante num Humkpame de culto Mahi, em todo o Jeberesú. Todos os voduns das águas são cultuados no Atinsá de Aziri, pois ela é a matriarca dos tó-voduns. Aziri tem uma ligação muito forte com Yemonja, quando os voduns nagos adentraram em territorio Mahi, Aziri ficou muito encantada com Yemonja, a ponto de pedir que a cuidasse como mãe, e Yemonja aceitou. A partir daí, Aziri quiz se vestir igual a Yemonja, a usar conchas, e comer o mesmo que sua mãe adotiva. apesar de tudo, Aziri é um vodun novo, é uma princesa, e é um vodum tokweno.
Cores: Amarelo gema, rosa, dourado.
Yemonjá - vodun de origem nagô, senhora do oceano e considerada a mãe dos demais nagô-voduns. Está ligada ao conhecimento e a inteligência, à família e à maternidade. muito cultuada o Brasil. vodun da fartura e prosperidade. Mãe de todas as cabeças, nada vai até o Itá se não louvar Yemonja. é uma Naetê (mãe das águas). É um vodun nago, gosta muito de vestir branco. Vodun muito cultuado no ví (obi) no Joá (bori).é mulher que se transforma em peixe, mas ao culto vodum, ela se tranforma é Baleia.
Cores: Cristal, branco, cristal com verde água, cristal com azul anil, ou cristal com coral.
Yemonjá - vodun de origem nagô, senhora do oceano e considerada a mãe dos demais nagô-voduns. Está ligada ao conhecimento e a inteligência, à família e à maternidade. muito cultuada o Brasil. vodun da fartura e prosperidade. Mãe de todas as cabeças, nada vai até o Itá se não louvar Yemonja. é uma Naetê (mãe das águas). É um vodun nago, gosta muito de vestir branco. Vodun muito cultuado no ví (obi) no Joá (bori).é mulher que se transforma em peixe, mas ao culto vodum, ela se tranforma é Baleia.
Cores: Cristal, branco, cristal com verde água, cristal com azul anil, ou cristal com coral.
Agbé - vodun da vida, das profundezas dos mares, vodun da via lactia, seu culto está incorporado ao culto de Yemonja, porém é um vodun daomeano. Também é da familia de Hevioso, e é a irmã predileta de gBadé. Agbé é um vodum muito importante no culto Mahi, sem ela não temos iniciados, não fazemos nenhum hungbê, nenhum Dorozan. Seu culto é extremamente importante no culto Mahi. É uma Naitê e é um vodum tokweno.
Cores: cristal e Azul anil.
Oxum - Vodum da fertilidade, prosperidade, da sorte, da magia, da união, da beleza, sensualidade, é um vodun feminino. Senhora do Ouro, adora buzios. É um vodun nago. Oxum é muito confundido com Aziri Tobossi.
Vodun muito cultuados no Brasil. É um vodun do amor e da riqueza, mãe amorosa. Sua origem é no Ijexá, adora o enfeires, adornos, balangandãs.
É por causa de Oxum que Logun-edé não migrou juntos com os nagos-voduns, pois como o Mahi era uma nação de guerreiros, e não querendo que seu filho se machucasse, ela não deixou que Logun conhecesse o culto vodun e não entrasse em terras Mahi. Tudo para proteger seu filho, mas se sabe que ele esteve em terras Mahi, e se apresentou como Odé , e o identificaram com a marca de Karê, pelas suas vestes.
Cores: Amarelo ouro, amarelo cristal, outro velho.
Nanã - vodun feminino, certamente é um dos vòdúns mais misteriosos do panteão africano. É de origem dahomeana, da cidade de Dassa-zoumé. Para os fons, Nànàn ou Nànà era toda sacerdotisa do vodun Màwú. O culto de Nanã e Mawu era muito confundido. Seu nome em Dassa-zoumé era Nàè gbáýn, sendo uma poderosa deusa, cujo culto antecede o de Màwú-Lísá, estando completamente relacionada a Dàn gbé e a origem de todo o mundo e vida no planeta terra. Muitas lendas tem Nànàn como um ancestral hermafrodita, assim como Olissá, sendo chamada de Nànàn Dènsú e tendo como esposa a grande deusa das águas Màmí Wátà. Mas sabe-se que Nànàn é uma Yaba, mãe de quase todos os deuses na cultura dahomeana e para os yorubás. Nanã é um vodun antigo, senhora dos pandanos, e do culto da morte. hoje é muito cultuada no Savalu. Em terras Mahi, era Nana a grande rainha do Jeje, até GBessem junto com seu irmão Omolu, no dia da festa em reverencia a Nanã, ao cumprimentar sua mãe, Omolu pediu a Gbessem q apontasse seu dedo para os céus, com isso, os céus desceram até o dedo de GBessem, e todo o povo Daomeano começou reverencia-lo como o Grande Deus Fon. Nanã como era grande rainha conquitadora e governava varias terras, se retirou e deixou as Terras Mahi's a seu filho. É a grande matriarca, porém no Mahi GBessem deu seu culto junto a Aziri, que com sua saída pelo mundo Aziri assumiu a função de Matriarca, com o seu retorno, pois omolu fui buscar sua mãe, Nanã tem até hoje o seu culto em terra Mahi no atinsá de Aziri como todos os voduns das aguas, como todas as Naetês.
Cores: Lilas leitoso, branco rajado de azul.
Oyá- vodun feminino dos ventos, dos raios e tempestades. Grande mãe, guerreira, é um vodum nago, que foi incorporado ao culto das Aveji-Dás, essas ninfas dos ares e dos ventos, simbolizado pelas borboletas que carregam almas. Oyá, também conecida como Iansã pelos candomblés de Ketu, é uma guerreira por vocação, sabe ir à luta e defender o que é seu. Ela sabe conquistar, seja no fervor das guerras, seja na arte do amor. Mostra o seu amor e a sua alegria contagiantes na mesma proporção que exterioriza a sua raiva, o seu ódio. Dessa forma, passou a identificar-se muito mais com todas as atividades relacionadas com o homem. Vodun de Gaiaku Luiza, a grande sacerdotisa do Jeje Mahi. Oyá está ligada a outras mulheres guerreiras. é a senhora dos Akutukos ( eguns).
Cores: marron bordo, vermelho, rosa ou Laranja.
É por causa de Oxum que Logun-edé não migrou juntos com os nagos-voduns, pois como o Mahi era uma nação de guerreiros, e não querendo que seu filho se machucasse, ela não deixou que Logun conhecesse o culto vodun e não entrasse em terras Mahi. Tudo para proteger seu filho, mas se sabe que ele esteve em terras Mahi, e se apresentou como Odé , e o identificaram com a marca de Karê, pelas suas vestes.
Cores: Amarelo ouro, amarelo cristal, outro velho.
Nanã - vodun feminino, certamente é um dos vòdúns mais misteriosos do panteão africano. É de origem dahomeana, da cidade de Dassa-zoumé. Para os fons, Nànàn ou Nànà era toda sacerdotisa do vodun Màwú. O culto de Nanã e Mawu era muito confundido. Seu nome em Dassa-zoumé era Nàè gbáýn, sendo uma poderosa deusa, cujo culto antecede o de Màwú-Lísá, estando completamente relacionada a Dàn gbé e a origem de todo o mundo e vida no planeta terra. Muitas lendas tem Nànàn como um ancestral hermafrodita, assim como Olissá, sendo chamada de Nànàn Dènsú e tendo como esposa a grande deusa das águas Màmí Wátà. Mas sabe-se que Nànàn é uma Yaba, mãe de quase todos os deuses na cultura dahomeana e para os yorubás. Nanã é um vodun antigo, senhora dos pandanos, e do culto da morte. hoje é muito cultuada no Savalu. Em terras Mahi, era Nana a grande rainha do Jeje, até GBessem junto com seu irmão Omolu, no dia da festa em reverencia a Nanã, ao cumprimentar sua mãe, Omolu pediu a Gbessem q apontasse seu dedo para os céus, com isso, os céus desceram até o dedo de GBessem, e todo o povo Daomeano começou reverencia-lo como o Grande Deus Fon. Nanã como era grande rainha conquitadora e governava varias terras, se retirou e deixou as Terras Mahi's a seu filho. É a grande matriarca, porém no Mahi GBessem deu seu culto junto a Aziri, que com sua saída pelo mundo Aziri assumiu a função de Matriarca, com o seu retorno, pois omolu fui buscar sua mãe, Nanã tem até hoje o seu culto em terra Mahi no atinsá de Aziri como todos os voduns das aguas, como todas as Naetês.
Cores: Lilas leitoso, branco rajado de azul.
Oyá- vodun feminino dos ventos, dos raios e tempestades. Grande mãe, guerreira, é um vodum nago, que foi incorporado ao culto das Aveji-Dás, essas ninfas dos ares e dos ventos, simbolizado pelas borboletas que carregam almas. Oyá, também conecida como Iansã pelos candomblés de Ketu, é uma guerreira por vocação, sabe ir à luta e defender o que é seu. Ela sabe conquistar, seja no fervor das guerras, seja na arte do amor. Mostra o seu amor e a sua alegria contagiantes na mesma proporção que exterioriza a sua raiva, o seu ódio. Dessa forma, passou a identificar-se muito mais com todas as atividades relacionadas com o homem. Vodun de Gaiaku Luiza, a grande sacerdotisa do Jeje Mahi. Oyá está ligada a outras mulheres guerreiras. é a senhora dos Akutukos ( eguns).
Cores: marron bordo, vermelho, rosa ou Laranja.
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